quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DIA DO PROFESSOR, HÁ O QUE COMEMORAR?

Eita, que está difícil de trabalhar hoje! A cada segundo um sinal de mensagens. As redes sociais estão congestionadas. São, algumas, mensagens singelas e sinceras de pessoas queridas. Um simples "Parabéns pelo seu dia", ou um ejoado e reflexivo questionar " Professor tem o que comemorar?".
Algumas mensagens vêem "enlatadas" prontas para o "consumo", com uma imagem bonitinha, um texto bonitinho, ou ainda, uma frase de efeito de alguns " parreiras" da educação, gente que nunca esteve na frente de uma turma inquieta, num calor infernal; mas que adoraram teorizar sobre isso.
Todavia, o enjoado refletir fica martelando "Professor tem o que comemorar?" E as porradas que os nobres companheiros levaram Brasil a fora? Paraná, São Paula, Pará, por aí o pau comeu! Isso falando numa esfera maior da educação básica que são as redes estaduais de ensino. Se baixarmos às esferas municipais, no micro mundo das politicagens, onde ainda rolam as leis do "manda quem pode, obedece quem tem juízo", aí a história é bem outra!
O exemplo de Aveeiro, expresso na postagem anterior, é uma prova de que, se em algum município, houve avanços nos planos de carreira, sobre essa lei paira a pesada sombra de uma canetada. A insegurança jurídica tira o sono dos trabalhadores. A expressão " direito adquirido " deixou de fazer sentido há muito tempo.
Hoje, qualquer político,em cujas mãos  está o poder da canetada, pode usar da desculpa da crise, primeiramente política e depois financeira, para retirar direitos dos trabalhadores. Por isso, à perguntinha chata, abusada, a resposta mais racional é: não, professor não tem o que comemorar. Temos que nos manter em constante alerta para fazer a luta! 

Um comentário:

  1. Exempl de maraba nao e meu caro colega tud q vc falou se encontra aq descup q ta em crise nao tem dinheir mas tem os sugadores dent da cemed ganhand um absurd e fcm culpand o pobre do profess pels gastos

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