Em assembleia realizada ontem no Auditório do Campus I com servidores da Rede Estadual de Educação, os que
estiveram presentes se posicionaram a favor de manter o movimento de
greve até que se consiga alcançar os pontos de pautas da greve. Todos
foram unânimes em dizer que Marabá não pode recuar a luta enquanto o
comando de greve na capital não concluir as negociações com o governo.
PROF. LENILSON |
Professor
Lenilso, lotado no CAIC, se posicionou dizendo que "estamos vivendo um
momento histórico, temos que apoiar a companheirada que está apanhando.
Sou contra retornarmos com as mãos vazias, uma vez que no próximo ano
teremos, provavelmente, que enfrentar outra greve".
professor Joseilson |
"Quando
começamos a greve, tínhamos uma pauta que ainda não foi atendida.
Acredito que o governo não se rende porque a educação é a única
categoria onde a greve não traz perdas uma vez que as aulas são
repostas", professor Joseilson.
A
professora Heidiane falou veementemente que as perseguições são
verídicas, mas não podemos aceitar o papel paternalista e assumirmos
funções que são próprias do estado.
professora Heidiane |
Professora
Katiúcia foi uma das que fez discurso mais empolgante, segundo ela
"terminar a greve agora é admitirmos que somos fracos. A gente sabe que o
estado está parado e a greve gera pressão. Falta concurso público
porque os contratados são votos garantidos. Temos que adotar a
estratégia de buscar o servidor indignado para participar do movimento. A
hora-atividade é uma realidade no Estado do Maranhão há muito tempo,
mas que aqui o governo quer fugir da discussão. Nós que estamos na base
temos que tomar a decisão pela luta".
Professora Katiúcia |
A
categoria aprovou aguardarmos o resultado da assembleia que acontece
hoje, 30/10, na capital, para então construirmos o calendário de greve
para Marabá.
0 comentários:
Postar um comentário
O blogger não publicará postagens anônimas de cunho ofensivo a pessoas físicas. E também não adianta querer detonar o SINTEPP.