HORA DE FAZERMOS UM BALANÇO

Como em todo município do Brasil, as eleições para prefeito e vereador é um momento marcante pela disputa entre candidatos e seus correligionários. Como é do conhecimento de todos, tomamos o nosso posicionamento tanto para vereador como para prefeito. Isso desagradou alguns, talvez enciumados, talvez por não ter tido a competência de ser um candidato representante da categoria.

Esse fato justifica um outro: porque alguns se uniram ao maior inimigo da educação? Esses vão juntar sua minguada votação e reassumir seu posto de trabalho. Poderão com toda certeza enterrar de vez o sonho de uma vereança, ou quem sabe, aprender a lição: educador vota em educador que é amigo da educação. Não adianta tomar outro viés, tentar se passar como sindicalista, perder horas e horas passando mensagens via celular, que mais aborrecem do que agradam as pessoas, não adianta dá uma de vítima da genética, nem fazer gestos obscenos para câmeras filmadoras. 

O que importa é a seriedade com que a pessoa se porta, a competência para o cargo, ou é isso ou precisa de um apadrinhamento forte de um cacique como muitas ínguas que se mantiveram na câmara municipal fizeram para permanecer por lá. A esses fica o nosso repúdio (Que me desculpe a senhora íngua pela comparação). 

Passado esse momento, no qual tivemos êxito tanto na nossa escolha para prefeito quanto para vereador, governista é governista, sindicalista é sindicalista. Tínhamos uma estratégia: não deixar a administração Tião e seus vampiros voltar dos túmulos e reassumir a administração desse município. Isso conseguimos com o apoio da maioria dos eleitores marabaenses. Agora, nego vei, é cada macaco no seu galho! Estaremos sim, cobrando as mudanças prometidas, não precisamos ser inimigos da administração, nem do legislativo, estaremos prontos ao diálogo; todavia tornarmos-nos aliados do governo não. É isso que penso.