Não defendemos a
política do abono que tem se implantada nesse município desde a época do
prefeito Sebastião Miranda Filho. Defendemos a aplicação racional das verbas do
Fundeb como manda a lei. No mínimo 60% devem ser pago em salários de
professores. Acontece que nem sempre esse preceito legal é cumprido. Nisso criam-se
as sobras de verbas que só podem ser pagas em forma de abono.
Segundo informações
do professor Lucimar Tavares, membro do Conselho Municipal do Fundeb e também
um dos coordenadores do Sintepp Marabá, mesmo havendo a implementação do PCCR,
que falta a sanção do gestor municipal, haverá sobras referentes aos 60% do
fundo. “Se não for implementado ainda
esse ano, as sobras serão ainda maior sendo o prefeito obrigado a pagar no
mínimo um valor equivalente ao salário do professor”, afirmou ele.
Não é bom que se
crie especulações em torno disso; todavia, se há sobras, temos que ficar
atentos para não sermos lesados no que é nosso por direito.
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Meu amigo Aurismar diante de tanta especulaçoes a frente de um PCCR que foi sim, discutido e debatido com a categoria, ao contrário do que dizem alguns por ai que não foi, fico só imaginando o quanto há de gente mau-carater em nosso meio que burlam as coisas e fazem especulações de fatos que não sao verdadeiros.
ResponderExcluirO que mais me impressiona é ver amigos nossos ao redor de pessoas que nao possuem um caráter digno dando ouvidos a estas picuinhas. A vc que admiro meus respeitos e aos meu amigos que nos acompanham já a vários anos repensem sobre estas atitudes e voltem para base dos trabalhadores.
E enquanto membro dos conselheiros do FUNDEB, o que posso lhe afirmar é que até a presente data as prestações de conta nao são tão transparentes como eu gostaria que fosse e posso te assegurar que eu nao assinarei a prestação de contas do FUNDEB.
Só gostaria que os companheiros afirmassem o apoio a quem realmente merece, pois sem apoio sou só mais peixe fora d'água.
Do amigo Prof. Francisco