Quaradouro: Abimael assassinado no meio da rua
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Quaradouro: Abimael assassinado no meio da rua
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SOBRE O EDITOR
- Aurismar Lopes Queiroz
- O editor é mestrando em Letras pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, formado em Letras pela Universidade Federal do Pará, especialista em Estudos Linguísticos e Análises Literária pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitória - ES, membro da Associação de Linguística Aplicada do Brasil. Vasta experiência como professor de literatura, redação e língua portuguesa na rede pública e privada. Sindicalista atuante como membro da coordenação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - Sintepp, faz parte de três conselhos municipais: CACS-FUNDEB, Conselho de Alimentação Escolar e Conselho Municipal de Saúde. Casado com Francirlene Santos Queiroz. Pai três filhos, Lucas, Tiago e Mateus. BLOGUEIRO por paixão.
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Oi Aurismar. Li lá no "Quaradouro" a notícia da morte do Abimael.
ResponderExcluirEssas mortes "encomendadas" me deixam perplexa com a "humanidade" dos humanos.
Denunciar os crimes cometidos por pessoas que deviam ser "exemplos" de cumprimento das leis governamentais é uma das aberrações maiores que existem.
Lamento essa e tantas outras mortes desnecessárias. Mas acredito que UM DIA haverá revolta. Que ela seja armada e que o resultado seja uma revolução. Só assim as mortes terão validade. Afinal, não se faz revolução sem sangue. Mas pelo menos esse sangue derramado poderá valer o preço. Outros sangues, como o do Abimael só representam o poder dos mandantes.
Lamento.
É, companheira Cleiry, infelizmente, a política do medo ainda impera na nossa esquecida região. E, pelo andar da carruagem, ainda vamos sentir exalar da sagria dessa terra o odor acre de muito sangue derramado.
ResponderExcluirEssa postagem ficou truncada: "Denunciar os crimes cometidos por pessoas que deviam ser "exemplos" de cumprimento das leis governamentais é uma das aberrações maiores que existem."
ResponderExcluirEu desejei ter escrito: Morrer por denunciar os crimes cometidos por pessoas que deviam ser "exemplos" de cumprimento das leis governamentais é uma das aberrações maiores que existem.